Fotos: Chronosfer. Hoje, nos dias em que vivemos, mais que necessária, essecial. Luz. A que amanhece com o novo. Com a paz.Com a harmonia. Com sabedoria. Com discernimento. Segunda-feira, na Feira do Livro de Porto Alegre, Amyr Klink e Mia Couto. O brasileiro conversando sobre suas viagens, às vezes solitário, pelo continente antártico. O moçambicano,sobre a vida na África e suas relações não apenas com o Brasil, também com o mundo. Cada em seu jeito de ser, revelaram luz. A de viver e compreender o momento. Que nunca mais se repetirá. Somos nós que construímos a nossa história. Acima, Amyr. Depois, Mia. Com eles, a luz. Em Klink, bastou olhar para os holofotes. Para Couto, no reflexo dos óculos e na janela desfocada à direita de quem olha a fotografia. E a nossa? Não vamos deixar para amanhã.
Today, in the days we live, more than necessary, essential. Light. What dawns with the new. With peace. With harmony. With wisdom. With discernment. Monday, at the Porto Alegre Book Fair, Amyr Klink and Mia Couto. The Brazilian talking about his travels, sometimes solitary, by the Antarctic continent. The Mozambican, about life in Africa and its relations not only with Brazil, but also with the world. Each in their way of being, they revealed light. A to live and understand the moment. That will never happen again. It is we who build our history. Above, Amyr. Then Mia. With them, the light. In Klink, just looking at the spotlight. For Couto, in the reflection of the glasses and in the blurred window to the right of whoever looks at the photograph. And ours? We will not leave until tomorrow.
Pelo povo do Iraque e Irã, vítimas de terremoto.
For the people of Iraq and Iran, victims of earthquake.
Poder ouvir eles dois, fazer essas fotos e “observações”, já é um ato de luz. Dividir conosco é emanar a luz…não tinha visto o reflexo no óculos, só na janela, muito bom! Achei que reflete muito cada um, o viajante com a mente nas luzes do universo; o escritor/poeta com olhar distante mas perto da profundeza.
“Somos nós que construímos a nossa história”
“Doing the right thing”
PERFECT!
é verdade. uma palestra atrás da outra, ambas com tanto conteúdo e luz. deixei em aberto um detalhe: Amyr olha para os holofotes, luz artificial; a que rebate nos óculos de Mia vem da janela, luz natural da rua. e sendo artificial ou natural, é luz, o que tanto necessitamos para que possamos construir nossa história. muito obrigado,Cris. uma grande abraço.
A luz é um presente da natureza, sempre trazendo a felicidade pra nós. Obrigado! Abraço!
agradeço eu sempre tua presença que me alegra. um grande abraço.
Good tribute!👍
Life always comes first. Are you alright? thank you so much!
I doing ok. Thanks! You take care my friend☺
Com toda certeza, foi uma ótima segunda-feira!
é verdade, mas me envolvi nesse história toda doze horas. valeu por tudo. uma experiência e tanto. obrigado, Alan. abraço.
Muito bom….Amyr Klink é muito inteligente e envolvente na sua fala….gosto muito….Já Mia Couto é um fofo….tive a oportunidade de participar de um encontro aqui em SP….na Cooperifa…..há alguns anos….foi show…ambos iluminados….
O Espelho
Esse que em mim envelhece
assomou ao espelho
a tentar mostrar que sou eu.
Os outros de mim,
fingindo desconhecer a imagem,
deixaram-me a sós, perplexo,
com meu súbito reflexo.
A idade é isto: o peso da luz
com que nos vemos.
No livro “Idades Cidades Divindades”
Belo e sensível comentário, fico sem palavras. Muito obrigado. Meu abraço.
É nos pequenos detalhes que está aquela ” luz” que faz os nossos dias diferentes!
Também os sobreviventes do terramoto terão que descobrir e de se agarrar a essa “luz” para continuar porque, por vezes… a vida deixa tudo escuro!
Desejo um fim-de-semana cheio de luz!
Você sempre escreve com muita sensibilidade e humanismo. Abraço tuas palavras. Muito obrigado. Meu abraço.