Os discos ao vivo de David Gilmour são verdadeiras celebrações. O de Gdansk, acompanhado de Filarmônica, teve como base On an island. Magnífico. Em Pompeii, álbum duplo, o lado A, para uma pequena volta ao passado do vinil, está centrado em Rattle that lock. E um acompanhamento mais discreto. Todavia, eficiente e criativo. O que seria o lado B, passa pelo Pink Floyd. E o conjunto da obra se torna envolvente e mostra Gilmour em em toda a sua sensibilidade. Disco que se escuta com alegria, tranquilidade, paz e muita interiorização.
David Gilmour’s live albums are true celebrations. The one of Gdansk, accompanied by Philharmonic, was based on an island. Magnificent. In Pompeii, double album, side A, for a small back to the vinyl past, is centered on Rattle that lock. And a more discreet accompaniment. Yet efficient and creative. What would be the B-side, goes through Pink Floyd. And the whole of the work becomes engaging and shows Gilmour in all his sensibility. Disc that is listened with joy, tranquility, peace and much interiorization.
Gilmour fantástico. Um dos melhores shows que vi na vida 🙂
Parabéns pelo post.
Abraço
Sou demasiado suspeito, Paulo. O Gilmour é tudo isso e muito mais. Grande abraço amigo.
Bom, também sou fã dele 🙂
Mas a única coisa que “tenho” em casa é um DVD duplo ao vivo do Pulse. Que na altura (uns 15 anos ou mais, talvez), me custaram cerca de R$100, o que era uma soma absurdamente extravagante e gastei sem um pingo de remorso…
Pulse é puro Pink Floyd, sempre maravilhoso. o Gilmour tem um trabalho solo que a cada dia amadurece e comete obras geniais como essa em Pompeii. o teu gasto por certo e com certeza vale a pena. grande abraço, Eduardo.
E olha… Hoje fui À FNAC e logo na entrada tinham em exposição o Live at Pompeii, álbum duplo, em vinil, edição de luxo… lol
Abraços!
estão te tentando…..
Pois, já começaram as negociações para comprarmos um equipamento de som “mais como deve ser” e incluir uma vitrola… 🙂
Grande….
Eu já vi tanta coisa que eu queria commprar e não comprei porque não tinha onde tocar…
Há mágica num toca discos… Minha infância insiste que isso é verdade…
E eu, ainda adulto, não encontro argumentos que demovam o meu eu que vive lá atrás de que não é assim… 🙂
Não tenho mais vinil. Doei para o Instituto de Música do Rio Grande do Sul. Hoje, divido o espaço entre os livros e os CDS e de alguma maneira ainda que a saudade do toca-discos seja imensa fico em paz com o que tenho perto de mim como agora, te escrevo e o CD vibra com o Gilmour.
O vinil, para mim, é um fetiche. Daqueles que pretendo deixar-me levar sem pudor. lol
Mas não pretendo ter uma vasta coleção. Só alguns, aqueles especiais 🙂
Os mais afetivos estão guardados.
Tenho acompanhado e gostado muito das suas sugestões musicais, obrigada pelas inspirações diárias!
A música sempre bem-vinda também alenta as horas do dia. Muito obrigado. Meu abraço.
David Gilmour!!!!!!!! YES! I love having these moments of musical connection! My favorite is one of these days. The intro just overwhelms me!
I love the music of Gilmour, Pink Floyd and I’m wrapped up inside when I listen to it. as well as other great musicians.
Well, that right there says it all! Connection is emphatic when music is involved. Thank you because I love all of those too. Fantastic!
everywhere even though the differences may be immense, there is so much in common that we become closer, more open to the new, to knowledge
TRUTH!
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Muito obrigado. Fico feliz. Um grande abraço.
Amazing!!!!!!
Gilmour is a music magician. fraternal hug.
indeed! ciao Fernando! hugs back.
ciao, Vicky!