A francesa busca na canção tradicional o seu repertório. Mescla com o jazz. E alça voos e flertes com o blues e o R&B mais contemporâneo. E o resultado mostra Zaz em sintonia com os novos tempos. Ou com o que se faz hoje em dia: perdas aqui, ganhos ali. Todavia, é inegável o sua capacidade de avançar em terrenos consagrados e deixar sua âncora fixada. A sonoridade se conjuga com a voz, há integração entre os gêneros e o resultado é tranquilo e sereno e transforma o tempo em bons momentos. Isabelle Geoffroy, seu nome original, mira também outros gêneros: a música brasileira, os ritmos latinos, a étnica. Sua versatilidade e talento comportam cantar Paris e o mundo.
Achei interessante o resultado. Não achei uma voz bonita, mas sem dúvida a voz dela casa bem com o ritmo. Senti uma música francesa tradicional, com uma roupa mais atual. Há QQ coisa de saudade, q deu vontade de ouvir Edith Piaf.
é verdade, o resultado entre voz/ritmo é muito melhor. um abraço.